“Eu dixavo, tú bolas, ele enrola, nós chapamos, vós perdoais, eles causam.!”
Pelos mamelucos, cafusos, parafusos da minha cabeça....Eu to com uma grande incerteza.
Pelos mamelucos, cafusos, parafusos da minha cabeça....Eu to com uma grande incerteza.
Se Maria sapatão, de dia é maria, de noite é João, Olívio, não veio aqui pra dar um tiro...agora sei que Durango Kid, era estórinha do meu ídolo!
Na boca e na bochecha, da nega do cabelo duro, o baton azul ficou um arraso. Na beira da boca do tubo, o negão falou isso ao Endiabrado.
....Coração de melão... Roberto era tão leal, no vira -vira da ciranda virou um lobisomem. Eu me perguntando...oh geigiskan...”corre, pra que?, corre pra que? Só prôs homens, prende você!
...Jê, pediu as contas do apê, mas deixou guarani na geladeira...toma e tu picas daqui.
Zé finim daqui, antes que Zé povim te veja aqui.
Pela lei dos duendes, você dixavava, bolava e ascendia...virou agonia....
On jack tá o beck? No revertério, agora eu conjugo o verbo do parafúserio.
Reré catarro e fucirranho, deram um banho de audiência, na gansa que pediu licença.
Nos para-choques do carro velho, tinha um baratão escaravelo. Talvez veio daquela região dos novos aliados. Kits....um jão desperta de um surto abafado.
O pior é que ele falava toda hora assim...cantado um refrão esquisito... “racha, racha então papel. dopado, se não foi dichavado então virou gel”
Eu sem entender bulúfas, continuei marcando território, era uma neurose maliguina, mas os mamilos mamiferoses de Valquíria me chamaram pra mamar. Conjugado o verbo do parafúserio, o resto desta estória só continua se o amigo leitor Tibério se chamar.