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domingo, 28 de julho de 2013

A RECÍPROCA DA VERDADEIRA ESTÓRIA DA GUERRA DOS “ISMOS”

Eu sei que não precisava provar nada pra ninguém, mais ...fica aquela velha estória maluca e a recíproca da verdadeira estória da guerra dos “ismos”, que talvez se encaixe a algum dos pontos por mim aqui citados. Entre os “ismos” e as verdades, existe uma consequência inconsequente que fica parecendo que a grande verdade é que todo mundo mente. A busca da verdade....tem um jeito mais batido ou apelativo e que no final tudo vai para o abismo. Alguns dos meus amigos, já reclamaram desse meu papo, pensam que minhas ideias são vagas, vulgares. Poderia tentar criar um entornismo, mas isso seria muito egocentrismo de minha parte. Existe tantas situações , problemas que com um pouco de humildade e compreensão, atenção, ideias , palavras e verdade, seriam tão fácil de ser resolvidas. Mas as muitos preferem se enganar, se calar , se esconder ou fazer guerras. Guerra, uma palavra que esta sendo muito comentada e que certamente convive com os homens mesmo antes do invento da roda. É guerra contra a camada de ozônio, é guerra contra enchentes , violência, doenças e guerra para compreensão da sustentabilidade do planeta. Em um mundo que Deus é pouco falado e é só lembrado em momentos tristes ou de maior precisão, onde se alguém falar de suas promessas constantemente é visto como um fanático por religião. Muitas indiferenças, que trazem a tona novas questões e guerra. Que aliás, tem alguns radicais idiotas e bobocas, que acreditam que não pode haver mudanças sem guerra. Sou contra os radicais, e isso não deixa de ser um radicalismo também, olha o “ismo”... Nunca vi guerra mudar nada. Só vi a guerra congelar o ódio e esse ódio, quando descongelado pelo fogo da intolerância, da ganância e do preconceito, gera atrocidades, que só os psicopatas poderão sentir prazer. A guerra sempre dilacerou esquartejou, decepou, deturpou...ou, ou, ou.... ou sim. Não tem esse de ou não. Guerra contra os “eses”, japoneses, holandeses, burgueses...e passam anos e anos e vem a guerra dos “anos”. Contra os africanos, os jamaicanos, muçulmanos e americanos. Uma grande salada ideológica, que não nos leva a nada. Todo mundo quer ter razão, Lincon, Clinton, Guevara, até eu, porra! Na história, pelo que sei todos quiseram passar a perna uns nos outros, o problema não foi só raça ou classe social, mais humano. Mais isso é só esclarecido com muita alquimia, para entender essa bagunça. Só o que sei, que cm tudo que eu disse, eu quero chegar a um lugar muito simples a guerra do medo. Aquela onde críticas e conselhos errados te levam a ser apenas uma pessoa... aquela que não percebe o tempo passar, as oportunidades partirem, os sinais desaparecerem, e o verdadeiro sentido  de ser, se esvaecer.


A CRISE LEVOU ESTIVE

                               “ PATHA BATHA NO SOBACA DO LHORACÁ ...”



Parou quebrada, agora já era o mela cueca deu guela e a coisa ficou mais seria. Bora, sim-bora, vamos fazer estória.
Como em um filme, a gente pensando ser burrice, mais a crise levou Estive. Ficou de guty- guty... pobre amigo, agora virou décima quinta estória de pira sem glória.
Guarde na garagem lá de casa o cadilac bode, pegue o furgão e chame o pessoal todo da bololândia... Sem tirar o shibaba dos ancestrais, a patota vai na jossá; afinal o mano era nossa maior aposta.
Entre os eleitos a serem perfeitos, Tibério Robério Beirão, era o primeiro. Biriba jow, que perdeu ate os cabelos longos e loiros, dava até medo, meu nego.
Agora vamos lá, neste velório e enterro não podemos atrasar. O mano era uma pessoa ilustre, falava verdades e demonstrava virtudes, sempre sonhou em ser ídolo da juventude.
Chegando na catedral central da bololândia, passa um filme... Estive sempre estava em crise; não distinguia se ia, se vinha, se era pira, fantasia ou birra de uma brisa.
Namorou com a gatinha da Zabri e viveu de viagens.
De repente a chavaiada desce do furgão, mano Nicote veio me receber. Sou o astro conhecido como Endiabrado, marciano terráqueo fica atacado, com o meu clone de encapetado, mais sou eu o reconhecido como rei do impossível. Por isso dou jus ao apelido.
Lá no rol esta o velho borrachinha, conversando com o correria, mais o que me chama atenção é a cara do agonia.
 __Oi, Sophia, veio junto com as mundiças?
Estão todas chucas, mas feliz é a cuca que não faz parte desta aventura.
Proeza princesa, na maior tristeza, enquanto o cara trocha conversava com o apetitoso.
Os ancestrais procuravam um banco para sentarem... era osso.
O rei da fofoca foi o primeiro a chegar, Lord Ferris só uma coroa de flores veio deixar, ainda teria que ir viajar. O anti engove, estava conversando com o kabrunco inocente e João dente dormente. Cosmi que vulcan, crocodilo jow, e o visitante Russo woski, fazendo função com o Zão, São, o Panguão, Blô, Barô e Cabô.
Beré, não botou fé, mais representou... o cara era um Zé Mané. Zé ruela dando ouvidos ao guela e os cabeçudos risonhos. Viram no chão dim-dim, foi ai que Ramelão ponthovisk chegou. O dinheiro alguém pegou, pelos olhos de rim tim tim, foi Zé finim.
Perto do corredor que dava ao banheiro, o artista e o arteiro arengando, Babilina só observando. O radar não perde nunca o encanto; Tia Laras, deu um abraço na turma da gargalhada, enquanto pelo portão de entrada era liberada a turma da fumaça.
Grazi e os enchedores de lingüiça juntos?
Jane foi barrada por culpa da censurada e o mala. Maria Ruana estava com Thumate Baby, pagando de bacana. Bragadá chorava pra daná, Ruana Jones foi o destaque até para o olhar, de Jorge e o Presa.
O salão estava ficando pequeno pra tanta gente, que estavam numa tristeza danada.
Clasdo chegou com Domescla. As princesinhas Drapis e kasdru vieram de carona com Burugudu. Bicududu, bicudinho e bicudão, não saiam do lado do caixão. O cavalo marchador, ao acelerado não avisou, cuquie e seu estilo pablo foram desprezado.
Lock lord, o grande reporte, veio de carro com Jorge, que parece esta com sorte, Ruana Jones subiu seu short. De repente um desmaia é amnésia shock, é quando vem chegando o andarilho, o verdinho no sapatinho. Miss dragão, vaca láctea cintilante e geniária eram as viúvas não amadas daquela procissão. Adalgisa Ambrósio Andúino Evangelista Fúlvio Gaudêncio Higino Palmira Porfírio Quiticiano Sugismundo Terêncio Urbano Zoe da Silva, era do defunto vizinha. Foi ela que vestiu o brother, depois de sua morte. Estive estava bonito, vestia uma camisa da lacoste, suja de arroz doce, uma calça bege da bizarre ou da versati, tava suave, com um ar sereno, parecia estar dormindo. Coberto com folha de kanhamô, era agora o cara que passou desta para melhor. Ilustríssimo, aliadíssimo, a bololândia provava isso. Veio toda a rapaziada e os sinistros se despedir do amigo que era inesquecível. Pelos balaustres daquela varanda do céu, você vera que só ficará as lembranças. Sem os pixoléus vulgoman, bico, e stragnata.
Chegou Abraçolino, jack Beck, marmota e o quase nada. O ganso e ramelá viu todo o velório pela janela, trapizonga ainda as tontas não se conformava com a morte do chegado. El louco chegou de Jerusa, cozica e brucutu, também vieram ao enterro de quem fez muita estória. Olha que vem chegando ainda tripa seca, quase nada, bocão, tagarela e lóia.
O rei dos panelas, deu milho para o baby e Flávio Olavo conversava com o sapo. Black sheep trouxe o tal sucedido e regenerado Juan Curu, o famoso encarcerado encarcado; e eu que pensava que só o marciano da sabotagem que tinha perdido a virgindade, o problema de Juan era daquela idade .Mais vamos abafar... afinal tenho um velório para narrar e por um irmão para descansar. João da cruz, acalmou cururu ximbuco e o marques de rabicó, que na hora do enterro só zincava toró, veio de tirimbobó segurando um terno de bocó, agora só quer dar ponto sem nó. Numbrega xumbrega veio de uma festa, aparentava tristeza na testa, corujão zóio de bomba, veio acompanhado de dona Lombra, majuba jow, irmão de biriba, mais uma vez se entristeça, perdeu mais um da quadrilha. Que sina...
Waikiano Tiano e Dalas queide, não vieram, na hora da extrema unção um jão perdeu a linha, deu milho ao acender a segunda bomba sem pavil. Puta que pariu...ainda bem que nem Maria gentinha gentalha, Gansarela e Zé povinho viu. Jão segurava uma vela, enquanto o pastor Confusio prelúdio desembrulhou o embrulho, foi quando para Estive tudo ficou escuro. Final do surto todo mundo voltou para casa. Estive foi para o céu, deixou um legado que será seguido e lembrado pelo Endiabrado!                                     

sábado, 27 de julho de 2013

METE MARCHA.

Pela sanfona sagrada de Luiz Gonzaga, agora cala boca Magda, o Batman deu um pau no xarada, enquanto no jogo de carta...calma cocada...o mano meteu marcha bem na hora do raxa. MC. Creu ficou com cara de pastel, assim que se foi a melancia, liga pra CIA e chama Sofia. Assovia ganso...to na pista Zé...mete Marcha que o coisa mandada sai de ré.Agora Na tabua?! Mete o pé. Vamos atrás do Mano. Se ele não voltar pra corrida,a pirologia não termina....nada bem, vai além da vintém e quase 99 por cento de chance a 100.
Eu como ninguém assumo os meus atos, levo pro esculacho e somo de novo, como o velho e sempre Endiabrado. Olha no riacho, sobre a lage e a calha, o mano meteu marcha, não virou fumaça. Palhaçada, olhei seis vezes na mata, era de madrugada, quando a Laura avisou pra Sara que correu até a Fábia e a outra toda suada com a cara cheia de sardas da mala da Carla, chorou. Na vila Zé povinho o mano procurou, não arrumou nada...o mano meteu marcha. Borá voltar pra quebrada...na calada ele volta parça e a gente não fica de graça. 



                                                                                          Well Vieira e participação BB, Leigo e Lulinha.

segunda-feira, 15 de julho de 2013

JUNINHO BANANA DA TERRA.

Maria Juana sem drama, o mano chegou e a "Pavarou" gritou: Vixe Maria, o menino é pura energia!
Juninho Banana da Terra, veio das terras lóngiguas da bololandia pra fazer parte da turmaiada. Agora o Mano é parça e ta na captura, pelas escrituras escrabozas. Ele faz parte da jossa. então borá, fazer história.
O dedo de morsa se apresenta e as minas não se aguenta. O menino é grande, 1.80 de altura, 45 de pé...o homem tem três pernas e a mulherada ta fazendo uma guerra. Quitéria já era, Vera falou pra Amélia que ficou de pé de guerra com Keka. Olhos verdes, careca e totalmente fã de Loco Abreu, esse é Juninho Banana da Terra; bora pepeu,  o cara já ta no apogeu...
Junino é as no volante, não tem medo do perigo, torcedor constante do time do coração, parece até gibi, todo tatuado. É parceiro e amigo do Endiabrado. Gosta de Bianca, Samanta e Amanda; também de goró, vive movido a cana e parece uma chaminé ou uma Maria Fumaça; o mano é bacana , mas vive colado no portão na madrugada.
Da janela sombrias das esquinas, os gritos dos guela se confundem.  Amigo de Robin Wood surdim!? Não o mano veio pra somar, agora a família tem que se enturmar.Junino Banana da Terra ta pronto pra guerra. Bora subir escadão da quebrada e fazer as honras, sem muitas delongas, Juninho Banana da Terra segura a bronca. Bora que a lombra da onça ta vindo longe, e pela lei dos Maribondes a gente não se esconde, vai pros bondes.

domingo, 14 de julho de 2013

SABOTAGEM DE UM EX SOLDADO.

Pilatra, vagabundo...se acha que vou ficar no barulho Estica chiclete, na capitura da luzinete, banca o gato da menina dos confetes. Agora já era, deu guela, foge porque tu tá sem sorte; os manos vão saber que vc não é de confiança, entre os leões e os leopardos, prefiro enfrentar as onças. Pode ficar na broca, começou com sabotagem, veio com pilatragem, sacanagem, agora a viagem é grave. Se queimou na banca e na favela. Entra no meio da dança, que agora vamos soltar as pernas, bate canela, e vai pra cena, porque agora o xilindro é seu horizonte;  codnome, vagabonds. Se acha que me intimida, ei Sofia fala pra ela qual é a sintonia...sem brisa, na harmonia com a família. Ai você não cola, na escola de malandragem, até o mano que anda de corsa sabe onde já teve de ti espiantagem. Reciclagem não adiantará, fica com os comparsas que sua fama zé porva já vai alastrar. Fica no Blá, enquanto a gente faz o chá; o resto fica por conta do radar.

sábado, 6 de julho de 2013

DA FONTE AO CODNOME.

A capivara passou, sapo coaxa, ganso da guela e marreco é pego no conto dos patos. Ágil como o endiabrado?! Só aquele chato do zé que mais esculacho. Chicote estralá, as cartas são entregues ao xarada e a pira vira coisa rara. Sara, Magda vão acolher malfada que ela tá grávida. Simples assim...eu sigo, com a difícil missão, de aos mais queridos avisar.  Aproveito e  aviso a chavaiada que a turma da fumaça foi pega na praça. Surpresa?! Já se dizia um maluco beleza, dois homens fumando juntos era arriscado. É me aliado, o chato que ninguém sabe quem é o pai. Mafalda menina levada e mal criada, era daquelas que chegava de madrugada, preparava gemada, colocava uma pasta verde na cara e ia pra cama. Bacana trampava e ajudava em casa, mais numa escapada, pá... alguém acerta o tiro na coruja. Surdim vai até o triangulo das bermudas e grita: "Tarzan alarda pra chita";
Se acredita que a bendita sumiu. Segundo exemplo de bomba sem pávil. Eu sigo as pistas, não me arrisco e nem me envolvo, como diria Chorão, isso não é nem para os sábios loucos. Más notícias, assim  como notícia ruim, rapidamente se arrasta, seu Joaquim avisa aos parças. Vira até algo que atrasa. Capivara passou, sapo coaxou, ganso deu guela, agora grita lá na favela. Zé porva tá na janela. Dá fonte ao codnome, como diria Mussum: "agora nóis caba, com casinha de maribondis" e os homens ficam de chapéu na sul.

terça-feira, 2 de julho de 2013

COM A BOMBA SEM PAVIL

Zé povinho saiu, bora aceder a bomba sem pavil. Xiii....explodiu. Copa no Brasil virará depois buchicho, chamo o menino Mauricio pra executar o serviço. Os saltimbancos vão roubar um banco? Deixa pro santo... quem falou que na pista eu não encontro ganso? 
Tá no tamanco, eu que não to de chapel; afinal, foi por isso que vários foi pra o belê léu. Sigo por Teresina, saiu na china e tiro onda nas Fíllipinas. Desembarco no maranhão, seguindo pelo japão, deixando o jão no Afeguenistão. Borá bolar mais um. Novo plano...enquanto fumamos o ganso entra pelo cano. Que disse que a Luzinette não é maldita? Imagina a pirologia que dá. Pirataria na livraria e zé povinho de radar...borá,
a bomba sem pavil armar.