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sábado, 6 de julho de 2013

DA FONTE AO CODNOME.

A capivara passou, sapo coaxa, ganso da guela e marreco é pego no conto dos patos. Ágil como o endiabrado?! Só aquele chato do zé que mais esculacho. Chicote estralá, as cartas são entregues ao xarada e a pira vira coisa rara. Sara, Magda vão acolher malfada que ela tá grávida. Simples assim...eu sigo, com a difícil missão, de aos mais queridos avisar.  Aproveito e  aviso a chavaiada que a turma da fumaça foi pega na praça. Surpresa?! Já se dizia um maluco beleza, dois homens fumando juntos era arriscado. É me aliado, o chato que ninguém sabe quem é o pai. Mafalda menina levada e mal criada, era daquelas que chegava de madrugada, preparava gemada, colocava uma pasta verde na cara e ia pra cama. Bacana trampava e ajudava em casa, mais numa escapada, pá... alguém acerta o tiro na coruja. Surdim vai até o triangulo das bermudas e grita: "Tarzan alarda pra chita";
Se acredita que a bendita sumiu. Segundo exemplo de bomba sem pávil. Eu sigo as pistas, não me arrisco e nem me envolvo, como diria Chorão, isso não é nem para os sábios loucos. Más notícias, assim  como notícia ruim, rapidamente se arrasta, seu Joaquim avisa aos parças. Vira até algo que atrasa. Capivara passou, sapo coaxou, ganso deu guela, agora grita lá na favela. Zé porva tá na janela. Dá fonte ao codnome, como diria Mussum: "agora nóis caba, com casinha de maribondis" e os homens ficam de chapéu na sul.

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