Bate os beiços, e os dentes dormente, nariz escorre, maior nojo....o loro pede dedo e o sapo da aquela beiçada, enquanto toda a xavaiada se racha.
Olha a cara de quem aperta, olha o boca de piscina, e o dedo de morsa ,nem ai pras cocotas da festa.
Ala von tê, e a rodinha sem nada pra fazer, ai inventa causos, bola planos pra dominar o mundo, o peso das experiencias sendo pesados e os aliados amuados e quase mudos.
Pior é que nem Froid explica, por que só tem um colado, deixado de lado. O presa ascende a vela e o guela da a maior guela, batendo na porta, ai a história fica cheia de suspense; e se Zé povinho viu ele chegar e se um ganso encostar ou até mesmo se Voltarem Cicuta volta, ai já era a casa caiu. Puta que pariu, não precisava o show ramelão, agora vai ficar uma rodada na contra mão. Simbora meu irmão, o pico ta molhado,e o endiabrado, não quer ser pego em um enquadro, de todas as patroas de quem esta aqui perante aos fatos. É o pico ta molhado, alardeado o "cebro" em marcha lenta e roubando brisa fica inventado fantasia e desculpinha, borá empinar pipa na rua da bica, e pronto, tudo se firma perante aos fatos contados; até juiz não fica desconfiado. Firma e sem bolar biriba.
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