Vou jogar dinheiro para o alto e depois pegar, pois não sou louco; vou pra farra de novo e de novo eu vou fazer alvoroço. Entrarei em um boteco e depois do meu manifesto, vou beber até entrar em um processo vegetativo e em seguida entrar em coma; ai acordarei na hora do corujão pra dar de beber a onça.
Eu não precisei fazer telecurso pra ser o rei do absurdo, absoluto é este meu momento; eu não precisei enrolar muito pra chegar em toda essa parafernália. Pobre coitada da Magda e da Mafalda, se estreparam acreditando na Sinhá Sara. Eu que não acredito nisso, naquilo e no bendito caso que não tem versículo e Patrício considera o cumulo do ridículo.
Vou pra rua, desfilar na passarela sem dar muito guela, agora a gente faz história, então borá. Assim eu sigo, chama o Adelino, o Ney, chama o inglês, o japonês e deixa de lado o português, era uma vez....eu e mês erros dos seis.
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