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quinta-feira, 27 de fevereiro de 2014

DO LADO ESQUERDO.

E já fui padeiro, maloqueiro e desordeiro. Já fui o mesmo garoto panfleteiro, de um olhar perdigueiro, mais não fui funkeiro, já fui sertanejo, roqueiro, maconheiro e ligeiro, já fui meus erros.
Eu não sei quantas vezes mais eu precisei ouvir Cazuza dizer sobre ratos, ruaceiros e puteiros, caralho já fui poeta em m destes verões de veraneios. Já fui mensageiro, um momento curriqueiro, mais já me chamaram também de punheteiro. Hoje eu sou cambeiro, hoje e to atrás de dinheiro. Hoje o sonho é verdadeiro, e a realidade é só mais um dia de luta e de um motivo não passageiro. Hoje eu sei as marcas da dor de ser grande, glorioso e batalhador. Sou honrado, humilde, sério, sincero e muito mais que brasileiro. Hoje eu sou só o grito mais alto da verdade, da fé e da esperança e esse grito mora aqui, bem aqui onde bate o coração...do lado esquerdo.

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