contem um novo conceito de fazer poesia com humor e giria, alem de inusitados personagens de um mundo chamado bololandia.
terça-feira, 6 de agosto de 2013
QUEM FALOU QUE ELE NÃO ERA REI?
"A maior malandragem da vida é saber viver...e é isso que a poesia de periferia te ensina"
Mesmo que aquela marmota, esta do lado do rei de copa, e o Jão segura na tranca o jogo, o jogo no botequim,ta indo, deslancha...
Final de campeonato, casa lotada; é sapo, é guela e os mano da quebrada. Hoje é decisão, na morte subida, todos esperam o novo campeão. Enquanto isso, ele foi capaz, a marmota jogou o "ais' e correu pra galera dos ancestrais. Bom rapaz...ele era orei do sapatinho, agora é o rei dos guela. Bem devagar-zinho burucutu corre...a dama some e um chines vai direto para o xadrez. Tomo um scoot tipo escocês e falo pra vocês amigo leitor....já nem sei mais onde estou...
A marmota suo frio, trancou o "uqui", e assim essa missão passa a ser do incrível hulk!
Galera vibrou...ganso detectou e o comentarista Zé povinho falou.
Drible da vaca, pra caixa de chaleira, e depois só rolê na quebrada, de bobeira. Cartão amarelo e juiz alertou, nem sempre é bom ser esperto, mais não ser nunca quem pipocou. Cavalo Marchador marchou; avisa que o parça a brincadeira já buscou. Era uma vez uma mentira, o rei e meu grande freguês, somado nos meus erros de português. Recalcadas sabem que ele é estilo bond, o cara, o bam, bam , bam da vez, Juancurú, o ex rei do sapatinho, agora fazendo papel de bom menino.
Chapelando, camelando, rabo de saia na banheira...e ganso só de gargalhada; ele era o pior dos piores nas trapaiada das fábulas. Que o rei deixaria a rainha?! Isso eu já sabia; mais segue a rima...o valete começou as preses, o bobo da corte correu...fugiu...penalte...puta que pariu, passou e todo mundo viu. Campeonato em andamento, e um jogo empatando; os bolinhos podres de um lado da panela, dando guela; do outro lados velhos aliados, enquadrados.
os coxinhas eram os próximos adversários, cara-pulsa serviu?! Ei primeiro exemplo de bomba sem pavio.
Juancurú e seu novo "eolife", seu ibope subiu...enquanto o gol o juiz impediu, partida ainda não decidida, chama a Dida pra casa da Dinda tem festa lá...ainda...se acredita?
Lenda velha, o rei dos guela tá fera na arte da tragédia, quem falou que rei não era? Eis mais um filho das velhas primaveras.
Final, jogo empatado, em um sábado chato, quatro pras quatro e o endiabrado volta de oz. Um chines aprendeu jogar xadrez, no mesmo dia que Juacurú deu jus ao nome de rei, enquanto leitor viaja nos meus erros de português.
Primeiro impacto Juacurú causou...subiu um ponto na tabela, na favela todos sabem que foi por baixo dos panos, aos trancos e barrancos, Juancurú vai chegando. Abafa o caso, já teve final de jogo chato, e o valente continua de chapel atolado. Puta astro, logo em seguida na pista do primeiro marciano terráqueo.
domingo, 28 de julho de 2013
A RECÍPROCA DA VERDADEIRA ESTÓRIA DA GUERRA DOS “ISMOS”
Eu sei que não precisava
provar nada pra ninguém, mais ...fica aquela velha estória maluca e a recíproca
da verdadeira estória da guerra dos “ismos”, que talvez se encaixe a algum dos
pontos por mim aqui citados. Entre os “ismos” e as verdades, existe uma
consequência inconsequente que fica parecendo que a grande verdade é que todo
mundo mente. A busca da verdade....tem um jeito mais batido ou apelativo e que
no final tudo vai para o abismo. Alguns dos meus amigos, já reclamaram desse
meu papo, pensam que minhas ideias são vagas, vulgares. Poderia tentar criar um
entornismo, mas isso seria muito egocentrismo de minha parte. Existe tantas
situações , problemas que com um pouco de humildade e compreensão, atenção,
ideias , palavras e verdade, seriam tão fácil de ser resolvidas. Mas as muitos
preferem se enganar, se calar , se esconder ou fazer guerras. Guerra, uma
palavra que esta sendo muito comentada e que certamente convive com os homens
mesmo antes do invento da roda. É guerra contra a camada de ozônio, é guerra
contra enchentes , violência, doenças e guerra para compreensão da
sustentabilidade do planeta. Em um mundo que Deus é pouco falado e é só
lembrado em momentos tristes ou de maior precisão, onde se alguém falar de suas
promessas constantemente é visto como um fanático por religião. Muitas
indiferenças, que trazem a tona novas questões e guerra. Que aliás, tem alguns
radicais idiotas e bobocas, que acreditam que não pode haver mudanças sem
guerra. Sou contra os radicais, e isso não deixa de ser um radicalismo também,
olha o “ismo”... Nunca vi guerra mudar nada. Só vi a guerra congelar o ódio e
esse ódio, quando descongelado pelo fogo da intolerância, da ganância e do preconceito,
gera atrocidades, que só os psicopatas poderão sentir prazer. A guerra sempre
dilacerou esquartejou, decepou, deturpou...ou, ou, ou.... ou sim. Não tem esse
de ou não. Guerra contra os “eses”, japoneses, holandeses, burgueses...e passam
anos e anos e vem a guerra dos “anos”. Contra os africanos, os jamaicanos,
muçulmanos e americanos. Uma grande salada ideológica, que não nos leva a nada.
Todo mundo quer ter razão, Lincon, Clinton, Guevara, até eu, porra! Na
história, pelo que sei todos quiseram passar a perna uns nos outros, o problema
não foi só raça ou classe social, mais humano. Mais isso é só esclarecido com
muita alquimia, para entender essa bagunça. Só o que sei, que cm tudo que eu
disse, eu quero chegar a um lugar muito simples a guerra do medo. Aquela onde
críticas e conselhos errados te levam a ser apenas uma pessoa... aquela que não
percebe o tempo passar, as oportunidades partirem, os sinais desaparecerem, e o
verdadeiro sentido de ser, se esvaecer.
A CRISE LEVOU ESTIVE
“ PATHA
BATHA NO SOBACA DO LHORACÁ ...”
Parou quebrada, agora já era o mela cueca deu guela e a coisa
ficou mais seria. Bora, sim-bora, vamos fazer estória.
Como em um filme, a gente pensando ser burrice, mais a crise
levou Estive. Ficou de guty- guty... pobre amigo, agora virou décima quinta
estória de pira sem glória.
Guarde na garagem lá de casa o cadilac bode, pegue o furgão e
chame o pessoal todo da bololândia... Sem tirar o shibaba dos ancestrais, a
patota vai na jossá; afinal o mano era nossa maior aposta.
Entre os eleitos a serem perfeitos, Tibério Robério Beirão, era
o primeiro. Biriba jow, que perdeu ate os cabelos longos e loiros, dava até
medo, meu nego.
Agora vamos lá, neste velório e enterro não podemos atrasar. O
mano era uma pessoa ilustre, falava verdades e demonstrava virtudes, sempre
sonhou em ser ídolo da juventude.
Chegando na catedral central da bololândia, passa um filme...
Estive sempre estava em crise; não distinguia se ia, se vinha, se era pira,
fantasia ou birra de uma brisa.
Namorou com a gatinha da Zabri e viveu de viagens.
De repente a chavaiada desce do furgão, mano Nicote veio me
receber. Sou o astro conhecido como Endiabrado, marciano terráqueo fica
atacado, com o meu clone de encapetado, mais sou eu o reconhecido como rei do
impossível. Por isso dou jus ao apelido.
Lá no rol esta o velho borrachinha, conversando com o correria,
mais o que me chama atenção é a cara do agonia.
__Oi, Sophia, veio junto
com as mundiças?
Estão todas chucas, mas feliz é a cuca que não faz parte desta
aventura.
Proeza princesa, na maior tristeza, enquanto o cara trocha
conversava com o apetitoso.
Os ancestrais procuravam um banco para sentarem... era osso.
O rei da fofoca foi o primeiro a chegar, Lord Ferris só uma
coroa de flores veio deixar, ainda teria que ir viajar. O anti engove, estava
conversando com o kabrunco inocente e João dente dormente. Cosmi que vulcan,
crocodilo jow, e o visitante Russo woski, fazendo função com o Zão, São, o
Panguão, Blô, Barô e Cabô.
Beré, não botou fé, mais representou... o cara era um Zé Mané.
Zé ruela dando ouvidos ao guela e os cabeçudos risonhos. Viram no chão dim-dim,
foi ai que Ramelão ponthovisk chegou. O dinheiro alguém pegou, pelos olhos de
rim tim tim, foi Zé finim.
Perto do corredor que dava ao banheiro, o artista e o arteiro
arengando, Babilina só observando. O radar não perde nunca o encanto; Tia
Laras, deu um abraço na turma da gargalhada, enquanto pelo portão de entrada
era liberada a turma da fumaça.
Grazi e os enchedores de lingüiça juntos?
Jane foi barrada por culpa da censurada e o mala. Maria Ruana
estava com Thumate Baby, pagando de bacana. Bragadá chorava pra daná, Ruana
Jones foi o destaque até para o olhar, de Jorge e o Presa.
O salão estava ficando pequeno pra tanta gente, que estavam numa
tristeza danada.
Clasdo chegou com Domescla. As princesinhas Drapis e kasdru
vieram de carona com Burugudu. Bicududu, bicudinho e bicudão, não saiam do lado
do caixão. O cavalo marchador, ao acelerado não avisou, cuquie e seu estilo
pablo foram desprezado.
Lock lord, o grande reporte, veio de carro com Jorge, que parece
esta com sorte, Ruana Jones subiu seu short. De repente um desmaia é amnésia
shock, é quando vem chegando o andarilho, o verdinho no sapatinho. Miss dragão,
vaca láctea cintilante e geniária eram as viúvas não amadas daquela procissão.
Adalgisa Ambrósio Andúino Evangelista Fúlvio Gaudêncio Higino Palmira Porfírio
Quiticiano Sugismundo Terêncio Urbano Zoe da Silva, era do defunto vizinha. Foi
ela que vestiu o brother, depois de sua morte. Estive estava bonito, vestia uma
camisa da lacoste, suja de arroz doce, uma calça bege da bizarre ou da versati,
tava suave, com um ar sereno, parecia estar dormindo. Coberto com folha de
kanhamô, era agora o cara que passou desta para melhor. Ilustríssimo,
aliadíssimo, a bololândia provava isso. Veio toda a rapaziada e os sinistros se
despedir do amigo que era inesquecível. Pelos balaustres daquela varanda do
céu, você vera que só ficará as lembranças. Sem os pixoléus vulgoman, bico, e
stragnata.
Chegou Abraçolino, jack Beck, marmota e o quase nada. O ganso e
ramelá viu todo o velório pela janela, trapizonga ainda as tontas não se
conformava com a morte do chegado. El louco chegou de Jerusa, cozica e brucutu,
também vieram ao enterro de quem fez muita estória. Olha que vem chegando ainda
tripa seca, quase nada, bocão, tagarela e lóia.
O rei dos panelas, deu milho para o baby e Flávio Olavo
conversava com o sapo. Black sheep trouxe o tal sucedido e regenerado Juan
Curu, o famoso encarcerado encarcado; e eu que pensava que só o marciano da
sabotagem que tinha perdido a virgindade, o problema de Juan era daquela idade
.Mais vamos abafar... afinal tenho um velório para narrar e por um irmão para
descansar. João da cruz, acalmou cururu ximbuco e o marques de rabicó, que na
hora do enterro só zincava toró, veio de tirimbobó segurando um terno de bocó,
agora só quer dar ponto sem nó. Numbrega xumbrega veio de uma festa, aparentava
tristeza na testa, corujão zóio de bomba, veio acompanhado de dona Lombra,
majuba jow, irmão de biriba, mais uma vez se entristeça, perdeu mais um da
quadrilha. Que sina...
Waikiano Tiano e Dalas
queide, não vieram, na hora da extrema unção um jão perdeu a linha, deu milho
ao acender a segunda bomba sem pavil. Puta que pariu...ainda bem que nem Maria
gentinha gentalha, Gansarela e Zé povinho viu. Jão segurava uma vela, enquanto
o pastor Confusio prelúdio desembrulhou o embrulho, foi quando para Estive tudo
ficou escuro. Final do surto todo mundo voltou para casa. Estive foi para o
céu, deixou um legado que será seguido e lembrado pelo Endiabrado! sábado, 27 de julho de 2013
METE MARCHA.
Pela sanfona sagrada de Luiz Gonzaga, agora cala boca Magda, o Batman deu um pau no xarada, enquanto no jogo de carta...calma cocada...o mano meteu marcha bem na hora do raxa. MC. Creu ficou com cara de pastel, assim que se foi a melancia, liga pra CIA e chama Sofia. Assovia ganso...to na pista Zé...mete Marcha que o coisa mandada sai de ré.Agora Na tabua?! Mete o pé. Vamos atrás do Mano. Se ele não voltar pra corrida,a pirologia não termina....nada bem, vai além da vintém e quase 99 por cento de chance a 100.
Eu como ninguém assumo os meus atos, levo pro esculacho e somo de novo, como o velho e sempre Endiabrado. Olha no riacho, sobre a lage e a calha, o mano meteu marcha, não virou fumaça. Palhaçada, olhei seis vezes na mata, era de madrugada, quando a Laura avisou pra Sara que correu até a Fábia e a outra toda suada com a cara cheia de sardas da mala da Carla, chorou. Na vila Zé povinho o mano procurou, não arrumou nada...o mano meteu marcha. Borá voltar pra quebrada...na calada ele volta parça e a gente não fica de graça.
Well Vieira e participação BB, Leigo e Lulinha.
Eu como ninguém assumo os meus atos, levo pro esculacho e somo de novo, como o velho e sempre Endiabrado. Olha no riacho, sobre a lage e a calha, o mano meteu marcha, não virou fumaça. Palhaçada, olhei seis vezes na mata, era de madrugada, quando a Laura avisou pra Sara que correu até a Fábia e a outra toda suada com a cara cheia de sardas da mala da Carla, chorou. Na vila Zé povinho o mano procurou, não arrumou nada...o mano meteu marcha. Borá voltar pra quebrada...na calada ele volta parça e a gente não fica de graça.
Well Vieira e participação BB, Leigo e Lulinha.
segunda-feira, 15 de julho de 2013
JUNINHO BANANA DA TERRA.
Maria Juana sem drama, o mano chegou e a "Pavarou" gritou: Vixe Maria, o menino é pura energia!
Juninho Banana da Terra, veio das terras lóngiguas da bololandia pra fazer parte da turmaiada. Agora o Mano é parça e ta na captura, pelas escrituras escrabozas. Ele faz parte da jossa. então borá, fazer história.
O dedo de morsa se apresenta e as minas não se aguenta. O menino é grande, 1.80 de altura, 45 de pé...o homem tem três pernas e a mulherada ta fazendo uma guerra. Quitéria já era, Vera falou pra Amélia que ficou de pé de guerra com Keka. Olhos verdes, careca e totalmente fã de Loco Abreu, esse é Juninho Banana da Terra; bora pepeu, o cara já ta no apogeu...
Junino é as no volante, não tem medo do perigo, torcedor constante do time do coração, parece até gibi, todo tatuado. É parceiro e amigo do Endiabrado. Gosta de Bianca, Samanta e Amanda; também de goró, vive movido a cana e parece uma chaminé ou uma Maria Fumaça; o mano é bacana , mas vive colado no portão na madrugada.
Da janela sombrias das esquinas, os gritos dos guela se confundem. Amigo de Robin Wood surdim!? Não o mano veio pra somar, agora a família tem que se enturmar.Junino Banana da Terra ta pronto pra guerra. Bora subir escadão da quebrada e fazer as honras, sem muitas delongas, Juninho Banana da Terra segura a bronca. Bora que a lombra da onça ta vindo longe, e pela lei dos Maribondes a gente não se esconde, vai pros bondes.
Juninho Banana da Terra, veio das terras lóngiguas da bololandia pra fazer parte da turmaiada. Agora o Mano é parça e ta na captura, pelas escrituras escrabozas. Ele faz parte da jossa. então borá, fazer história.
O dedo de morsa se apresenta e as minas não se aguenta. O menino é grande, 1.80 de altura, 45 de pé...o homem tem três pernas e a mulherada ta fazendo uma guerra. Quitéria já era, Vera falou pra Amélia que ficou de pé de guerra com Keka. Olhos verdes, careca e totalmente fã de Loco Abreu, esse é Juninho Banana da Terra; bora pepeu, o cara já ta no apogeu...
Junino é as no volante, não tem medo do perigo, torcedor constante do time do coração, parece até gibi, todo tatuado. É parceiro e amigo do Endiabrado. Gosta de Bianca, Samanta e Amanda; também de goró, vive movido a cana e parece uma chaminé ou uma Maria Fumaça; o mano é bacana , mas vive colado no portão na madrugada.
Da janela sombrias das esquinas, os gritos dos guela se confundem. Amigo de Robin Wood surdim!? Não o mano veio pra somar, agora a família tem que se enturmar.Junino Banana da Terra ta pronto pra guerra. Bora subir escadão da quebrada e fazer as honras, sem muitas delongas, Juninho Banana da Terra segura a bronca. Bora que a lombra da onça ta vindo longe, e pela lei dos Maribondes a gente não se esconde, vai pros bondes.
domingo, 14 de julho de 2013
SABOTAGEM DE UM EX SOLDADO.
Pilatra, vagabundo...se acha que vou ficar no barulho Estica chiclete, na capitura da luzinete, banca o gato da menina dos confetes. Agora já era, deu guela, foge porque tu tá sem sorte; os manos vão saber que vc não é de confiança, entre os leões e os leopardos, prefiro enfrentar as onças. Pode ficar na broca, começou com sabotagem, veio com pilatragem, sacanagem, agora a viagem é grave. Se queimou na banca e na favela. Entra no meio da dança, que agora vamos soltar as pernas, bate canela, e vai pra cena, porque agora o xilindro é seu horizonte; codnome, vagabonds. Se acha que me intimida, ei Sofia fala pra ela qual é a sintonia...sem brisa, na harmonia com a família. Ai você não cola, na escola de malandragem, até o mano que anda de corsa sabe onde já teve de ti espiantagem. Reciclagem não adiantará, fica com os comparsas que sua fama zé porva já vai alastrar. Fica no Blá, enquanto a gente faz o chá; o resto fica por conta do radar.
sábado, 6 de julho de 2013
DA FONTE AO CODNOME.
A capivara passou, sapo coaxa, ganso da guela e marreco é pego no conto dos patos. Ágil como o endiabrado?! Só aquele chato do zé que mais esculacho. Chicote estralá, as cartas são entregues ao xarada e a pira vira coisa rara. Sara, Magda vão acolher malfada que ela tá grávida. Simples assim...eu sigo, com a difícil missão, de aos mais queridos avisar. Aproveito e aviso a chavaiada que a turma da fumaça foi pega na praça. Surpresa?! Já se dizia um maluco beleza, dois homens fumando juntos era arriscado. É me aliado, o chato que ninguém sabe quem é o pai. Mafalda menina levada e mal criada, era daquelas que chegava de madrugada, preparava gemada, colocava uma pasta verde na cara e ia pra cama. Bacana trampava e ajudava em casa, mais numa escapada, pá... alguém acerta o tiro na coruja. Surdim vai até o triangulo das bermudas e grita: "Tarzan alarda pra chita";
Se acredita que a bendita sumiu. Segundo exemplo de bomba sem pávil. Eu sigo as pistas, não me arrisco e nem me envolvo, como diria Chorão, isso não é nem para os sábios loucos. Más notícias, assim como notícia ruim, rapidamente se arrasta, seu Joaquim avisa aos parças. Vira até algo que atrasa. Capivara passou, sapo coaxou, ganso deu guela, agora grita lá na favela. Zé porva tá na janela. Dá fonte ao codnome, como diria Mussum: "agora nóis caba, com casinha de maribondis" e os homens ficam de chapéu na sul.
Se acredita que a bendita sumiu. Segundo exemplo de bomba sem pávil. Eu sigo as pistas, não me arrisco e nem me envolvo, como diria Chorão, isso não é nem para os sábios loucos. Más notícias, assim como notícia ruim, rapidamente se arrasta, seu Joaquim avisa aos parças. Vira até algo que atrasa. Capivara passou, sapo coaxou, ganso deu guela, agora grita lá na favela. Zé porva tá na janela. Dá fonte ao codnome, como diria Mussum: "agora nóis caba, com casinha de maribondis" e os homens ficam de chapéu na sul.
Assinar:
Postagens (Atom)