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segunda-feira, 20 de janeiro de 2014

PORCARIA DE CULTURA MODERNA.

Mataram Janes Joplin.
Mataram Janes Joplin?
Mataram Janis Joplin!

Mataram Ray Charles.
Mataram Ray Charles?
Mataram Ray Charles!

Mataram o grande Tim.
Mataram Tim Maia?
Mataram Tim Maia!
Mais por que?
Por causa desta nova cultura e do funk que não se vê e escuta na tv.

domingo, 19 de janeiro de 2014

ERRO DOS SEIS.

Vou jogar dinheiro para o alto e depois pegar, pois não sou louco; vou pra farra de novo e de novo eu vou fazer alvoroço. Entrarei em um boteco e depois do meu manifesto, vou beber até entrar em um processo vegetativo e em seguida entrar em coma; ai acordarei na hora do corujão pra dar de beber a onça.
Eu não precisei fazer telecurso pra ser o rei do absurdo, absoluto é este meu momento; eu não precisei enrolar muito pra chegar em toda essa parafernália. Pobre coitada da Magda e da Mafalda, se estreparam acreditando na Sinhá Sara. Eu que não acredito nisso, naquilo e no bendito caso que não tem versículo e Patrício considera o cumulo do ridículo.
Vou pra rua, desfilar na passarela sem dar muito guela, agora a gente faz história, então borá. Assim eu sigo, chama o Adelino, o Ney, chama o inglês, o japonês e deixa de lado o português, era uma vez....eu e mês erros dos seis.

quarta-feira, 15 de janeiro de 2014

CHICOTE ESTRALA

Pela safona sagrada de Luiz Gonzaga, agora a patroa tá "entenada" e o chicote estrala;
Da janela a gansa da vizinha grita: Caiu a casa recalcada, ai chicote estrala.
Se o Brasil tá uma palhaçada, e a gente não faz nada, chicote não estrala; é goiabada no almoço, e cocada no jantar. É radar ligado e os nego de papo furado a me azucrinar.
Se tá difícil entender a música moderna, imagina a baderna que é entender poesia e pira mandada. Ah... cala boca Magda, pois agora o chicote estrala. O tiro saiu pela colatra e de coalhada e feijoada só o magnata não entende, chicote estrala e indiana jones fica doente.
Imagina quanta conversa fiada, já se teve pra mudar a pátria amada quase alugada. Ah, mais ai mágico faz chicote dançar, chicote estrala, e a gente sai na rua pra protestar.
Eu acredito nos manuscristos sagrados de Rafa, eu acredito também na aposentadoria do barão de serra pelada, mais ai chicote não estrala. Chega de conversa fiada, agora é hora de ir embora, a gororobá ta queimada; ai é outra história, donde chicote estrala. Não vai soltar as asinhas de madrugada, se não a mulher vem trajada com uma roupinha mais selvagem e ai chicote estrala. Manja Parça? RSRRSR.
 

terça-feira, 14 de janeiro de 2014

NA PISTA.

Salada e fritas? Essa não... eu vou pra pista,
Não adianta falar que é a santa bendita, eu vou pra pista.
Fazendo pechincha?! Olha a cara da She-Ra, pra mulher maravilha, sorte que ninguém da bola pro Coringa, então bora pra pista.
Eu era criança quando passava nas tardes nobres de sábado o Chacrinha, o palhaço Alegria e a Pirataria na tv, alá von t, eu aprendi o porque a tanta estrela pra pouca constelação, olha meu irmão é só segredo pra o estado.
Bolou biriba? Eu vou pra pista, disse que a Tiriça é irmã da Mundiça?! E que toda essa pira tá ridícula?! então eu vou pra pista. Arroz com salchicha?! Já avisou pra o agonia? Olha que só de falar o nome da vizinha me dá alergia. Rompi casca de ferida? Então eu vou pra pista. Bancou a família e esqueceu a firma? Ah eu vou pra pista e chega de empinar pipa, a rima ta fechada e eu já não tenho que provar mais nada. Tá com as delicias da Sofia, Virginia e Maria? Firmeza...olha realeza, eu vou pra pista. Chama a mina pra xinxa e briga com a tia e a prima que se envolveu na mentira. Mais ó zé povinho, eu to indo pra pista. Firma?!

sexta-feira, 10 de janeiro de 2014

PUTZ

Enquanto um pena branca fuma seu caximbo da paz, um loko grita que esta nevando e o pino não para, tá abrindo e tá fechando, conversa de uragutango. A pedraiada já foi e assim no rastro do bicho loko, o urso panda foi, ai teiudo e manteiudo se perdeu no barulho, aguenta que a pegada tá no ínicio, e aos altos do pricipicío, não adianta mais gritar Jesus Cristo. Na hora do frango veio a colada, na hora do pá o bamba apaga, ai madrugada fica tensa, o porteiro nada fala, o outro não para de dar risada e o outro cola as placas, coisa rara. O mecanismo da atração do pegadinha é simples , prático e objetivo, agora grita Patrício.
Hoje eu arranho a surperfície da coisa que eu achava bizarra, mais aprendi a utilizar, o gatilho foi dado, lingua adormecida mais afiada, ai palavras mágicas e pronto virou briza. Se liga tá uma formação formada, uma chavaiada toda trapaiada e patha batha no sobaca do lhoraca.

É HOJE QUE EU MATO O PRIMEIRO MARCIANO TERRÁQUEO.

Eu não preciso correr com o nome de ninguém, eu não preciso fazer merchan com Dovan ou Cauan, sigo firme e forte, sobre a certeza de quem sou. Corro  certo e pelo certo, não vacilo pra Patricio ou Tarcisio, prova disso é que estou aqui firmão irmão.
Hoje eu to atacado, to só esperando a gosolandia abrir os portões dos fundos, ai parceiro, segura... eu vou mandar busca, cobrar quem tem que ser cobrado, atacar quem tem que ser atacado e fechar com quem já ta fechado. To no role com a parceria forte, to firmando o resultado final, ai  de terremoto eu vou causar o caos, manja?
Sou curto e grosso, franco, to na pista e o resto a gente firma. Coitada da diligencia, vai perder seu condutor, marca... que até sua sombra, te devora; acha que me apavora invejoso? É osso... logo to chegando, então vai esperando, aviso já foi dado, é hoje que eu mato, o primeiro marciano terráqueo.

terça-feira, 7 de janeiro de 2014

É DO BICHO LOUCO.

Encosta a Santa Fé, do lado do Amarok, e vem pro camarote, tomar um passport com a rapaziada. A balada é nossa, olha quanta gata; e a gente fecha a firma, e curte até de madrugada. Na volta pra quebrada da um razante na fundão, lá no capão e dá um salve nos irmão, sobe pra Sabin, pro Vaz de Lima e pro Paris, Jardim Faria Lima e lá no parque Ypê; vamo causar o maior fuzuê. Encosta no Virginia, sobe o Marabá e vamo a festa então continuar. É só hostentação, na banca dos irmãos, Wisky Red Label, Amarula e as minas rebolando suas bundas, ta na dinheirada, encosta pra quebrada e borá fazer festa. Começo de ano é sempre assim, vem as nota de cem, a firma toda feliz. O salve pros camaradas e a madrugada ta firmada; ai parça, é só correr pro abraço. Só de razante, olha o mano no Camaro, Tenys importado, camisa da lacoste, cheirando a dimitri, ai só na banca classe A, cena de filme e Zé povinho a babar. Moleque doido eu sou, sou da sul parceiro, menino maloqueiro na roda dos parceiro; esculto no asfalto o cavalo de pau, ah...moleque doido, encosta a Santa fé do lado do Amarok e vem pro camarote tomar um passport, hoje o pancadão tá pesado, empressa o baseado, manda tudo para o pranto e vamo que vamo, andando com o bando é sucesso, sem dar vantagem para o guelo, a firma é forte, e parceiro, aqui é da sul, dando um salve leste, oeste e norte, moleque doido, bora que o role ta só começando, e hoje eu to querendo mais...eu to querendo o dobro, ai, a pegada é do bicho louco. Eu to com a rapaziada, eu to com os parça, to suave e sossegado, to com os aliados, esperando piriguete, mechendo com as recalcadas, o role só ta começando e vai estender até de madrugada. Falou parça?!