Pelos poderes telepáticos do E.T., eu gosto mesmo de escrever.Distinto, insólido, algo remoto, que transformo em histórico. Dou uma canjinha de pura sátira, mandando brasa na poesia. Sem blá, blá, blá, parei pra detectar radar e de tanto cacarejar, rouco, de madrugada o galo não quis cantar. Olha e para para observar o caminhar lento do gambá, enquanto isso eu colho umas folhinhas pra fazer chá. O homem não quer mais saber de ir pra lua e eu fazendo aventura, eu bulo com a cuca e Sofia grita Ufa. Biruta?! Bota o disco da Xuxa na vitrola pra ver se não chove cocotas. Declaro amores ao presidente Lula que agora viajou até o triangulo das bermudas, não confunda a Sula com o Supla, dai ninguém vai entender bulufas.
Olha a turma da gargalhada, resolveu se ajuntar, justo na hora que tinha acabado com mais algumas folhinhas pra fazer o chá. Chavaiada cantando e os bolinhos podres sorrindo, os saltibancos aos bandos e o Endiabrado aplaudindo os contos proibidos de Tarcísio. Junta mais us brotinhos, colhe aquelas folhas secas e vamos fazer mais chá pras estrelas. Ai se liga a firma fica na espreita enquanto o chá ferve. Pobre coitado de Julio Verne que nem sabe os casos graves que ficaram pedentes.,...mil motivos pra gente ficar displicente. Mais bora pegar diário de bolir, ficar assim e enfim tomar mais um gole daquele chá, feito de folhinhas verdes e refrescante. A gente fica bamba e o resto tudo a pampa.
Nenhum comentário:
Postar um comentário