Quando no campo aquela pomba branca foi solta, a alma ficou atoa, as imagens mais boba arrancavam sorrisos. Era um dia lindo. Todos os hips tiraram suas roupas e tomaram banho em lagoas, todo mundo de boa, num domingo.Quando se ouviu o som das guitarras, a guerra parou, aquele instrumento tocava pelo amor. A vida velha foi levada a séria, a paz e o amor tiveram um sentindo e o mesmo caminho. Os mitos e as lendas tiveram seus instantes, o mundo estava radiante e brilhante, totalmente constante no ofuscante que aquilo representava; joia rara. As recordações ganharam vida, pois aquelas canções já as descreviam e esse dia. Era tão fácil se sentir em casa, pois tinha o lance de compartilhar e todos estavam ali abraçados; era um dia raro, muito raro. Bandeiras brancas, almas limpas, de onde a vista alcança, se transforma em suas fantasias. Que dia...
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