Puta drenalina, toma, caipirinha, caninha cafeina, aspirina e desce uma de quina; imagina a cara do maravilha!?
Xinga, briga e bola a biriba, chama todo mundo pra firma, cola as minas, e ai vai meio quilo de farinha da vizinha pro bolo. Borá começar de novo, abana loro, que vai ficar fogo esse alvoroço. Moleque maravilhoso, sobe o morro do peloro; nego do braço gordo aponta a bololandia. Zona franca, onde zé e gansa não disfarça, e no meio da fumaça a gente de trapaiada. Tomar um dipirona e segurar a bronca com a responsa, olha a cara de onça da patroa, a vida é loca, e eu que não vou ficar de toca. Toca pra casa do sogro, vou arrumar uns troco, compraremos breja, é noite de sexta, e a gente sabe, é dia de empina capuxeta. Olha a cara da classe burguesa, desculpa, mais era uma vez eu, o Endiabrado, num caso mandado, dos meus erros de português. Ai vem, vai muito além, sei mais que ninguêm, a não ter papa na lingua, chiclete estica? A cobra fuma e no meio das escrituras confusas, Jonh mostra pra ti a bunda. Chega de bagunça, bora arrumar a espelunca, que agora a turma da sonsa e surda da Confusia, vai usar a sala. Bora pras madrugadas. BOrá, parar pra que? Tó um pra ti, um pra mim, um pra tê, alá vontê, bola pros outros aquele e suspende o uso de perfume, afinal foi assim que Robin Wood cruzou Sherwood a Mogi das Cruzes pra sai no Vale das Virtudes. Então tá, de blá com o xá e as vitaminas A a gente segue...cabra da peste, ah moleque doido eu sou, imagina doutor o que me restou?! Apenas a tv, os filmes e seriados, que sabe um show ou um clipe invocado. Saco cade o prato de "qüalhada", a "pipocaiada", o doce de mamão papaia, o viagra, e o resto daquela da madrugada passada.
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