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sábado, 31 de agosto de 2013

PROIBIDA, BIRIBA

Vou escrever um barato chato, eu como Endiabrado sigo aquela velha ideia, pira morfética e suas guelas....São um mistério que nunca se in-cerra, se Leonardo da vinte e eu não posso dar dois o que fazer então com o Ratá. Apaga que já virou coisa mandada essa  história de ser santo, bola um pra jhá, joga uma colher de chá de cachaça pro santo e sai de rol~e com os saltibancos. Brisa medonha e a lombra esperando a larica, chiclete estica e a gente continua a empinar pipa. Biriba e piteira, perna de grilo e o fino...e eu afirmo não fazer parte da classe evolutiva, enquanto um doido grita, viva a sociedade alternativa. 

domingo, 25 de agosto de 2013

ENTRE VIAGENS E IDENTIDADES.

Se liga na viagem maldita das escritas e suas agonias; já se dizia o mano Messias, biriba com piteira interna, isso faz parte da classe mais moderna, borá irmandade, bora bolar mais um e falar das merdas e tragédias desta guela. Puta que pariu, uma banca ajuntada e nem uma mina pra trazer mais graça. Olha a cara da sapa, olha o beck bem bolado, olha o outro brother pelo sono dominado. outros desmerecendo o role, alguns saindo ovacionado, enquanto outros são zoados. Enche o saco essa parada de vida louca, eu não durmo de toca, vou pra soma e opa, fico de boa se tem os caras certos pra responsa. Na bronca? Ei isso é pra maior, não adianta dar o nó que é bobagem, vira rima e sacanagem em meio as viagens...é grave, mais fica suave....vossa majestade isso é o que faço de verdade, desenrolo,desenvolvo, agora ficou osso foi babom; tudo bem, agora esculta, estomago roncado, e eu arrotado neston...srsrsrssr to numa viagem, eu sigo em frente, dois pegas e os dentes dormentes, é muita gente e as ideias com as viagens se misturam, ai me procuram, eu viro essa coisa toda mandada amigo leitor,duas pras duas a festa acabou e eu me vou, deixa a viagem de lado, foi apenas dois pegas num baseado, virou fatos marcados pela guela, ah moleque doido eu sou, vou pra favela, tem função, pancadão, umas minas e os irmãos....estremo sul, céu azul,  eu to em paz curtindo Raul. Na função, sem sair do tom, me apresento como Dalão, bora que borá que tá firmão! Saudação aos Mcs e do resto eu xiiii me esqueci.

sexta-feira, 23 de agosto de 2013

PARAR PRA QUÊ ? É SEXTA, BORÁ VER O QUE VAI PASSAR NA TV.

Puta drenalina, toma, caipirinha, caninha cafeina, aspirina e desce uma de quina; imagina a cara do maravilha!?
Xinga, briga e bola a biriba, chama todo mundo pra firma, cola as minas, e ai vai meio quilo de farinha da vizinha pro bolo. Borá começar de novo, abana loro, que vai ficar fogo esse alvoroço. Moleque maravilhoso, sobe o morro do peloro; nego do braço gordo aponta a bololandia. Zona franca, onde zé e gansa não disfarça, e no meio da fumaça a gente de trapaiada. Tomar um dipirona e segurar a bronca com a  responsa, olha a cara de onça da patroa, a vida é loca, e eu que não vou ficar de toca. Toca pra casa do sogro, vou arrumar uns troco, compraremos breja, é noite de sexta, e a gente sabe, é dia de empina capuxeta. Olha a cara da classe burguesa, desculpa, mais era uma vez eu, o Endiabrado, num caso mandado, dos meus erros de português. Ai vem, vai muito além, sei mais que ninguêm, a não ter papa na lingua, chiclete estica? A cobra fuma e no meio das escrituras confusas, Jonh mostra pra ti a bunda. Chega de bagunça, bora arrumar a espelunca, que agora a turma da sonsa e surda da Confusia, vai usar a sala. Bora pras madrugadas. BOrá,  parar pra que? Tó um  pra ti, um pra mim, um pra tê, alá vontê, bola pros outros aquele e suspende o uso de perfume, afinal foi assim que Robin Wood cruzou Sherwood a Mogi das Cruzes pra sai no Vale das Virtudes. Então tá, de blá com o xá e as vitaminas A a gente segue...cabra da peste, ah moleque doido eu sou, imagina doutor o que me restou?! Apenas a tv, os filmes e seriados, que sabe um show ou um clipe invocado. Saco cade o prato de "qüalhada", a "pipocaiada", o doce de mamão papaia, o viagra, e o resto daquela da madrugada passada.

sábado, 17 de agosto de 2013

PERNA DE GRILO.

Eu já encosto na sua goma, pra gente bolar ideia . Eu vou dar um rasante na casa do Jaime, dar um salve nele e pegar o meu dvd do "comedor de espinafre", sabe, já se dizia vossa majestade, não a maldade! Qualquer coisa me liga ou manda um sms, ah, cabra da peste, na sul vai tudo muito bem.
- Pega o trem ,vai mais rápido. Dizia Jun Curú todo preocupado, custa caro, eu, o Endiabrado sei disso. Borá se ajeitar, viver um minuto e ir trabalhar; até as 23:20, tem muito pra conversar. Eu ainda não sei o nome de quem inventou o amor, enquanto um cantor me diz que esta comigo o segredo dessa paixão irresistível de amar, ah eu e meu jeito de rimar. Viajar, ah,ah,ah. Para....não tá no radar; Zé povinho... a gente tem que se conformar; bololandia vai tudo muito bem, da leste a oeste, norte, sul ta também. Eu to numa responsa, pagar as contas, ficar a pampa e não ver a mulher com cara de onça. Sem bronca....
-Tá por onde?  Iiéée!? tava o brother no viva voz.
-To pegando a nave encostando na sua, borá que a madruga é longa.
Viagem, na lei do duende você tá grave, passou de viagem pra vacilo, Chama menino Maurício, se não esse "kebis", vira perna de grilo. Um rolezinho pela quebrada e mais nada, agora dá uma pergunta pro xarada, na calada até sapo tem medo...não coaxa. -Se acha? Perguntava o parça.  Enquanto isso, eu e mais dois amigos seguia o caminho pra casa do aliado. Firmeza....é uma viagem pela natureza das coisas, afinal biriba não é o nome do grilo, mais uma de suas pernas imobilizada, confirma. Imagina, parece a varinha do Harry Poter. Peso proteção a São Vito, você pra São Jorge. 

quarta-feira, 7 de agosto de 2013

CHEF´S and SOUS CHEF´S

"Semos nozes memo", que vamos preparar o rango do cliente. Sem panico e sem choque; vamos começar elaborando o menu. O laranja do ajudante lava as louças e porcelanas, pra"nozes" usar na apresentação. Não tem como dar abacaxi, o bolo feito de casca de chuchu vai pro forno, enquanto faço o molho do que sobro, não pode dar marmelada, faça um doce de goiabada e sorvete de jabuticaba. Sem milho... tudo vai indo bem, a turma não pipoca, e a cozinha vai a cem. A batata do sou chef ta assando, enquanto o ovo podre do faxineiro chega, atrasado... o caldo vai fervendo e todo mundo trabalhando. Abacates e tomates, bacon e peixe. Muita pimenta do reino e sais depois, o chef parte o queijo ao meio. Sem abobrinhas, os pratos começam a ser montados, satisfeito com o "gran-finale " o chef desmaia. Bem...de entrada sai a saladinha de espinafre com o creme de milho. Na hora de partir os pães e comentarem sobre a ideia de implantar o dia de ação de graça no Brasil, ah manteiga derretida....a cliente se emociona no meio de um discurso, um prato de rabanada e chá com bolacha e a turma toda animada. Um mamão vira purê e um melão suco, sorvetes e bananas splits são entregues para a criançada. Enquanto da cartola de um magico contratado sai o prato principal, um lindo e branco coelho robusto. Uma torta  feita de joelho de porcos na mesa é posta, dava até gosto a cara de orgulhoso do marido da cliente, o genro e a sogra. Ao final a equipe se apresentou, agradeceu a oportunidade e voltou a cozinha. O chef que antes tinha desmaiado era um italiano, que morava em uma casa de repouso, o sou chef era de um lugar pra lá do golfo. A faxineira era boliviana, enquanto o ajudante era um recém chegado da Alemanha. Turma bacana que na nossa linguá apenas aceitou um caldo de cana e pastel. Pratos fantásticos, sem muito óleo, sem muito sal ou açúcar, muita coisa ao dente outras frescas; algumas suculentas outras que se completam em uma explosão a boca; a apresentação e o sentindo da coisa foi bem descrita no banquete servido. Depois a turma foi encher linguinça, enquanto um alemãozinho fazia chouriço. Pobre Mauricio, vamos depois pra terra de Padre "Cirço".  

terça-feira, 6 de agosto de 2013

FATOS DE UM BESTEIROL.

Dois, meia, meia, meia mole, meio duro, o resto vira bagulho. Sessenta, sessenta, ai você tenta de novo. Bora, simbora, que agora a pirologia ta aletoria, virando uma par de história; meia dúzia de babaquice, pra depois eu elaborar o scrapit. Talvez vira novela ou filme; vixe... deixa queto... Esteve.
Sou o sub-consciente de um duende, enquanto João dente dormente sai a caça das serpentes. Vou ter que ir me benzer...assim Jerê conta pra Tetê que eu vou passar na tv. Liga pra o Advogado, afinal Endiabrado que fazer contrato, o caso é raro e acaba agora.
Que bosta! É apenas brisa...que vira besteirol. Cepacol!? Pra que Surdim? Deixa dentro do vazo ou xaxim.

MY ROCK NEVER.

Quando no campo aquela pomba branca foi solta, a alma ficou atoa, as imagens mais boba arrancavam sorrisos. Era um dia lindo. Todos os hips tiraram suas roupas e tomaram banho em lagoas, todo mundo de boa, num domingo.Quando se ouviu o som das guitarras, a guerra parou, aquele instrumento tocava pelo amor. A vida velha foi levada a séria, a paz e o amor tiveram um sentindo e o mesmo caminho. Os mitos e as lendas tiveram seus instantes, o mundo estava radiante e brilhante, totalmente constante no ofuscante que aquilo representava; joia rara. As recordações ganharam vida, pois aquelas canções já as descreviam e esse dia. Era tão fácil se sentir em casa, pois tinha o lance de compartilhar e todos estavam ali abraçados; era um dia raro, muito raro. Bandeiras brancas, almas limpas, de onde a vista alcança, se transforma em suas fantasias. Que dia...